Desesperança
Enclausurada dentro de meus medos
Minha alma vazia e sem fé
Derrotada pelo cansaço da batalha
Eu tento fugir
Chamas do inferno me lambem
Me corrompem
Anjos do mal sussurram em meus ouvidos
Sem esperanças sucumbo aos seus clamores
Calada na noite negra
Vampiros sugam minha vida
Alimentado pelo rancor
Meu espírito se refaz
Inundado pelo ódio se rende
O Principe das Trevas me leva
Minha nova morada escuridao
Ainda perdida
Sem me encontrar
Sou solidao
Minha alma vazia e sem fé
Derrotada pelo cansaço da batalha
Eu tento fugir
Chamas do inferno me lambem
Me corrompem
Anjos do mal sussurram em meus ouvidos
Sem esperanças sucumbo aos seus clamores
Calada na noite negra
Vampiros sugam minha vida
Alimentado pelo rancor
Meu espírito se refaz
Inundado pelo ódio se rende
O Principe das Trevas me leva
Minha nova morada escuridao
Ainda perdida
Sem me encontrar
Sou solidao
3 Comments:
E depois vc vem me dizer que isso n?o é poema. Andei pensando sobre algumas coisas... Esse seu poema me lembrou uma música muito velha hehe Andei vendo uns erros por aqui, mas desconsiderarei isso. Bom, leia com atenç?o o que eu te escrevi. Muda a definiç?o do teu blog, pq agora é permitido se meter na sua vida... hehe
Beijos, Diego
Ah! E vejo q vc conseguiu botar os comentários como pop-up. Só falta os mini-recados
Bom, começando as análises. Aqui, eu acho que vc tá descrevendo algo que poderia acontecer com vc, caso acontecesse (acho que vc entendeu). Mas no final vc descobre que essa n?o é a soluç?o e continua sem se encontrar.
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